Gnomos - Terra

segunda-feira, 30 de maio de 2016


Os elementais que vivem no corpo atenuado da Terra, que se denomina éter terrestre, agrupam-se sob a denominação geral de Gnomos. Assim como existem muitos tipos de seres humanos evoluindo através dos elementos físicos objetivos da natureza, também há muitos tipos de gnomos desenvolvendo-se através do corpo etérico da natureza.
Os Gnomos são chamados espíritos das árvores, os "homenzinhos velhos da floresta". Eles constroem, casas com substâncias que se parecem com o alabastro, o mármore e o cimento, mas a verdadeira natureza desses materiais é desconhecida no plano físico. Afirma-se que cada arbusto, cada planta, cada flor tem o seu espírito da natureza, que frequentemente usa o corpo físico da planta como sua habitação. Quando uma planta é cortada e morre, seu elemental morre junto com ela, mas enquanto existir o menos traço de vida nesta planta, ela mostrará a presença do elemental guardião.
Os Gnomos sempre se colocaram à disposição dos homens, desde que estes nunca usem seus poderes de maneira egoísta, para adquirir o poder temporal. Uma atitude deste faz com que estes elementais se voltem com toda sua fúria contra aquele que o decepciona. Os Gnomos são governados por um rei, pelo qual têm um grande amor e reverência. Seu nome é Gob; daí seus súditos serem frequentemente chamados gobelinos.
Os Gnomos casam-se e têm famílias, e as mulheres gnomos são denominadas gnomidas. Alguns usam roupas tecidas do elemento em que vivem. Em outros casos a sua vestimenta é parte deles mesmos e cresce com eles como o pêlo dos animais. Afirma-se que eles sejam muito gulosos e que gastam uma grande parte do tempo comendo; mas ganham o seu alimento através de um trabalho diligente e consciencioso. Muitos são de temperamento avaro e gostam de acumular coisas escondidas longe, em plantas secretas. Existem provas abundantes de que as crianças pequenas frequentemente vêem gnomos, na medida em que seu contato com o lado material ainda não está completo, e que elas funcionam, mais ou menos conscientemente, nos mundos invisíveis.

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