Pentáculo
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Postado por Unknown às 19:33:00O Pentáculo é normalmente um disco, um prato de metal ou madeira com a figura de Pentagrama dentro de um círculo. Ele é usado para consagrar várias outras ferramentas. É também utilizado como um ponto focal de concentração. É associado ao elemento Terra e seu ponto cardeal. Alguns Bruxos usam um Pentáculo para invocar qualquer elemento da Natureza. Você poderia fazer seu próprio Pentáculo com argila ou com uma pedra, pintando o símbolo do Pentagrama sobre o material escolhido. Ele é utilizado para consagrar ervas e para carregar magicamente um talismã ou qualquer instrumento que precise de uma dose de energia extra, e é utilizado também para proteção. Representa a ligação do Bruxo com os Deuses.
O Altar
Postado por Unknown às 17:56:00
Sempre que possível, uma bruxa deve ter seu Altar, que deverá ser seu ponto de ligação com os Deuses. Não precisa ser nada complicado ou luxuoso. Tradicionalmente, ele deve ficar ao Norte. Uma vela preta é colocada a Oeste simbolizando a Deusa, e uma vela branca a Leste para o Deus. No Altar devem estar o Cálice e o Athame, o Pentagrama, a Varinha e outros objetos utilizados nos rituais. Também é comum se colocarem símbolos para os Quatro Elementos, como uma pena para o Ar, uma planta para a Terra, uma vela vermelha para o Fogo, e , logicamente, água para o mesmo elemento. Muitas pessoas colocam símbolos para a Deusa e o Deus, como uma concha e um chifre, ou mesmo estátuas e gravuras dos Deuses. Deve ser criativo, pois o Altar é o "um espaço pessoal", onde deve ser colocado amor. Se, por algum motivo, não for possível montar um altar, pode ser um espaço na sua imaginação, pois o verdadeiro Templo está dentro de você, ou vá para a Natureza e faça dela o mais lindo de todos os santuários.
Mabon - Roda Sul 20 de Março - Roda Norte 22 de Setembro
Postado por Unknown às 17:29:00
É também conhecido como Equinócio de Outono ou Lar da Colheita ou Festival da Segunda Colheita.
Ocorre entre o Lughnasadh e o Samhain, marca o início do outono, dia santo pagão de descanso da colheita e comemoração, uma época de agradecimento aos Deuses por tudo o que foi colhido e caçado. É uma época de equilíbrio, onde o dia e a noite têm a mesma duração.
Este é o dia de ação de graças do paganismo. Data onde os pagãos honram o Deus em seu aspecto de semente e a Grande Mãe em seu aspecto de Provedora.
O nome Mabon veio de Angus, o Deus do Amor. Esta é a ocasião ideal para pedirmos por todos aqueles que amamos, além de todos os que estão doentes ou velhos.
É tradição reunir os amigos para um jantar, a fim de celebrar a fartura e comemorar as conquistas.
Também é costume retirar um tempo para dar uma atenção à sua casa, como consertar objetos estragados, restabelecer os estoques ou simplesmente fazer uma faxina. É comum em algumas tradições realizar uma bênção na casa no dia de Mabon.
As noites já começaram a ficar mais longas, desde o Solstício de Verão; aproxima-se a época da partida do Deus para a Terra do Verão, deixando a sua própria semente no ventre da Deusa, de onde renascerá (mantendo o eterno ciclo do nascer-morrer-renascer).
Plantas e frutos: Flores de acácia, benjoim, madressilva, malmequer, mirra, folhas e cascas de carvalho.
Comidas típicas: Maçãs, nozes, castanhas, amêndoas, milho, amoras pretas, jabuticabas, cravo, além de pães, tortas e outros pratos feitos a partir dos frutos da estação.
Bebidas típicas: Vinhos, cervejas, sidras, além de sucos e outras bebidas preparadas a partir dos frutos da estação (em especial a maçã).
Incensos: cravo, patchouli, mirra, maçã, benjoim e sálvia.
Cores: marrom, verde, laranja e amarela. (Cores outonais no geral).
Pedras: cornalina, lápis-lázuli, safira e ágata amarela.
Retornando
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Postado por Unknown às 14:57:00
Desculpem esse tempo ausente, tive alguns problemas de cunho familiar e alguns probleminhas de Internet, mas estou de volta, então, como eu não tinha nada programado para hoje, vou deixar a vocês um pequeno texto, que talvez vocês gostem ^^
os segredos que na noite escondemos,
Quando a obscuridade era caminho e destino,
E que agora à luz nós trazemos.
Conhecendo a essência profunda,
dos mistérios da Água e do Fogo,
E da Terra e do Ar que circunda,
manteve silêncio nosso povo.
O eterno renascimento da Natureza,
a passagem do Inverno e da Primavera,
Compartilhamos com o Universo da vida,
que num Círculo Mágico se alegra.
Quatro vezes somos vistas,
no retorno dos grandes Sabbaths,
No antigo Halloween e em Beltane,
ou dançando em Imbolc ou Lammas.
Dias e noites em tempos iguais vão estar,
ou o Sol bem mais perto ou longe de nós,
Quando, mais uma vez, Bruxas a festejar,
Óstara, Mabon, Litha ou Yule saudar.
Treze luas de prata cada ano tem,
e treze são os Covens também,
Treze vezes a dançar nos Esbaths com alegria,
para saudar cada precioso ano e dia.
De um século à outro persiste o poder,
que através das eras tem sido levado,
Transmitido sempre entre homem e mulher,
desde o princípio de todo passado.
Quando o círculo mágico for desenhado,
do poder conferido a algum instrumento,
Seu compasso será a união entre os mundos,
na terra das sombras daquele momento.
O mundo comum não deve saber,
e o mundo do além também não dirá,
Que o maior dos Deuses se faz conhecer,
e a grande Magia ali se realizará.
Na natureza são dois os poderes,
com formas e forças sagradas,
Nesse templo são dois os pilares,
que protegem e guardam a entrada.
E fazer o que queres será o desafio,
como amar um amor que a ninguém vá magoar,
Essa única regra seguimos a fio,
para a Magia dos antigos se manifestar.
Oito palavras o Credo das Bruxas ensina:
"Sem prejudicar a ninguém, faça o que você deseja!"
"O Credo das Bruxas"Ouça agora a Palavra das Bruxas,
os segredos que na noite escondemos,
Quando a obscuridade era caminho e destino,
E que agora à luz nós trazemos.
Conhecendo a essência profunda,
dos mistérios da Água e do Fogo,
E da Terra e do Ar que circunda,
manteve silêncio nosso povo.
O eterno renascimento da Natureza,
a passagem do Inverno e da Primavera,
Compartilhamos com o Universo da vida,
que num Círculo Mágico se alegra.
Quatro vezes somos vistas,
no retorno dos grandes Sabbaths,
No antigo Halloween e em Beltane,
ou dançando em Imbolc ou Lammas.
Dias e noites em tempos iguais vão estar,
ou o Sol bem mais perto ou longe de nós,
Quando, mais uma vez, Bruxas a festejar,
Óstara, Mabon, Litha ou Yule saudar.
Treze luas de prata cada ano tem,
e treze são os Covens também,
Treze vezes a dançar nos Esbaths com alegria,
para saudar cada precioso ano e dia.
De um século à outro persiste o poder,
que através das eras tem sido levado,
Transmitido sempre entre homem e mulher,
desde o princípio de todo passado.
Quando o círculo mágico for desenhado,
do poder conferido a algum instrumento,
Seu compasso será a união entre os mundos,
na terra das sombras daquele momento.
O mundo comum não deve saber,
e o mundo do além também não dirá,
Que o maior dos Deuses se faz conhecer,
e a grande Magia ali se realizará.
Na natureza são dois os poderes,
com formas e forças sagradas,
Nesse templo são dois os pilares,
que protegem e guardam a entrada.
E fazer o que queres será o desafio,
como amar um amor que a ninguém vá magoar,
Essa única regra seguimos a fio,
para a Magia dos antigos se manifestar.
Oito palavras o Credo das Bruxas ensina:
"Sem prejudicar a ninguém, faça o que você deseja!"
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